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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Casamento: modo de usar
Case-se com alguém que adore te escutar contando algo banal como o preço abusivo dos tomates, ou que entenda quando você precisar filosofar sobre os desamores de Nietzsche.
Case-se com alguém que você também adore ouvir. É fácil reconhecer uma voz com quem se deve casar; ela te tranquiliza e ao mesmo tempo te deixa eufórico como em sua infância, quando se ouvia o som do portão abrindo, dos pais finalmente chegando. Observe se não há desespero ou insegurança no silêncio mútuo, assim sendo, case-se.
Se aquela pessoa não te faz rir, também não serve para casar. Vai chegar a hora em que tudo o que vocês poderão fazer, é rir de si mesmos. E não há nada mais cruel do que estar em apuros com alguém sem espontaneidade, sem vida nos olhos.
Case-se com alguém cheio de defeitos, irritante que seja, mas desconfie dos perfeitinhos que não se despenteiam. Fuja de quem conta pequenas mentiras durante o dia. Observe o caráter, antes de perceber as caspas.
Case-se com alguém por quem tenha tesão. Principalmente tesão de vida. Alguém que não lhe peça para melhorar, que não o critique gratuitamente, alguém que simplesmente seja tão gracioso e admirável que impregne em você a vontade de ser melhor e maior, para si mesmo.
Para se casar, bastam pequenas habilidades. Certifique-se de que um dos dois sabe cumpri-las. É preciso ter quem troque lâmpadas e quem siga uma receita sem atear fogo na cozinha; é preciso ter alguém que saiba fazer massagem nos pés e alguém que saiba escolher verduras no mercado. E assim segue-se: um faz bolinho de chuva, o outro escolhe bons filmes; um pendura o quadro e o outro cuida para que não fique torto. Tem aquele que escolhe os presentes para as festas de criança e aquele que sabe furar uma parede, e só a parede por ora. Essa é uma das grandes graças da coisa toda, ter uma boa equipe de dois.
Passamos tanto tempo observando se nos encaixamos na cama, se sentimos estalinhos no beijo, se nossos signos se complementam no zodíaco, que deixamos de prestar atenção no que realmente importa; os valores. Essa palavra antiga e, hoje assustadora, nunca deveria sair de moda.
Os lábios se buscam, os corpos encontram espaços, mas quando duas pessoas olham em direções diferentes, simplesmente não podem caminhar juntas. É duro, mas é a verdade. Sabendo que caminho quer trilhar, relaxe! A pessoa certa para casar certamente já o anda trilhando. Como reconhecê-la? Vocês estarão rindo. Rindo-se.
Diego Engenho Novo
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Mudanças na minha vida
- Comecei o plano Dieta e Saúde e decidi emagrecer DE VERDADE, sem me cansar de me cuidar, sem me sabotar igual sempre faço.
- Comprei um pacote de aulas de direção para habilitados. Independência, aí vou eu!
- Comecei a tomar fibras.
- Estou bebendo mais água.
- Comecei a consumir semente de chia.
- Entrei no Fit Combat e conheci muitas meninas legais!
- Comecei a dançar Zumba com mais frequência.
- Dei um jeito na minha alimentação, fracionando mais as refeições.
- Vou me dedicar mais à obra de Deus, e às pessoas ao meu redor.
- Estou aprendendo a ser feliz!
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
Sabia que você é uma princesa???
Faz um tempo que eu não blogo no Menina Aos Olhos do Pai. Que saudades de abrir meu coração para vocês e compartilhar tudo de maravilhoso que aprendi com o Senhor. Tenho visto os milagres de Cristo em cada detalhe da minha vida. Os escapes nas horas que eu menos esperei. Deus é realmente maravilhoso!
Li um livro maravilhoso chamado A Princesinha. Tem um filme também, baseado no livro. Lindo, lindo... Segue a sinopse para vocês.
1914, Simla, Índia. Sara Crewe (Lisel Matthews) é uma garota inglesa que vivia feliz, apesar de ser órfã de mãe. Quando eclodiu a 1ª Guerra Mundial seu pai, o capitão Crewe (Liam Cunningham), que pertencia ao exército inglês, tem que ir para a guerra. Porém antes vai a Nova York para deixar Sara num luxuoso internato para moças, no qual a mãe dela já estudara e que é administrado agora com mão de ferro pela Srta. Minchin (Eleanor Bron). A Srta. Minchin fica incomodada com a criatividade de Sara, que logo cativa a maioria das garotas. Um dia o Sr. Barrow (Vincent Schiavelli), o advogado do pai de Sara, chega no colégio para dizer que não haveriam mais pagamentos, pois o pai de Sara tinha morrido em combate. Minchin então faz Sara trabalhar como uma criada, para pagar sua estada ali.
O que me chama a atenção é que Sara quando era rica, era tratada por todos como uma verdadeira princesa, vivendo no meio de muito luxo, com as melhores roupas, joias e educação. Quando ela perdeu tudo e passou a viver numa situação miserável dentro do internato que antes tinha tudo que queria, ela poderia ter ficado revoltada ou poderia ter esquecido de quem ela realmente era, mas ela não esqueceu.
Ela continuava acreditando que era uma princesa e passava isso para as outras. Não importava a roupa que ela usasse, ou o quarto mísero em que estava, ou a situação de criada maltratada pela patroa. Ela sabia quem era.
A melhor frase do livro para mim é esta:
"O que quer que aconteça, disse ela, não pode mudar uma coisa. Se sou uma princesa em trapos e andrajos, posso ser uma princesa por dentro. Seria fácil ser princesa se eu estivesse vestida com tecido de fios de ouro, mas é um triunfo muito maior ser princesa o tempo todo, sem ninguém saber." Frances Hodgson Burnett
Todas nós somos princesas, sem exceção. Deus nos criou com o propósito de sermos mulheres de valor. Muitas ignoram isso e se comportam de maneira vulgar, tratando seu corpo como um verdadeiro objeto para os homens olharem e falarem besteiras, usarem como bem entender. Ficam com qualquer um, se enterram em relacionamentos destrutivos, enfim, jogam pela janela todos os sonhos que Deus tinha sonhado para a vida delas.
Eu me sentia confusa, muitas vezes, sobre o nosso valor na sociedade. Quando eu entro no site da Globo para ler as notícias, praticamente 50% das notícias está relacionada a "artista tal com um corpaço", "artista tal magrinha com biquini". Poxa, será que é esse o valor que a gente tem? Se resume a um corpo bonito mostrado na praia? Somos tão insignificantes assim?
E quando a idade chega, em que os corpos já foram desgastados pelo tempo, somos descartadas como se não tivéssemos nenhum valor?
Deus nos deixou uma bela palavra em I Pedro 3:3,4:
Aí vemos onde está o nosso verdadeiro valor. O Rei dos Reis que nos tem como filhas amadas. Filha de rei é princesa, logo as filhas do Rei dos Reis são princesas das princesas de todo o mundo! Já imaginou isso?
Deus não quer que você se comporte como uma mendiga, se conformando com pessoas que te rebaixem como um simples objeto. Não importa o quanto vc errou, não importa se vc trocou as vestes reais por roupas esfarrapadas, ou se vc se encontra numa situação de miséria espiritual. Vc não deixou de ser princesa. Deus não retirou a sua coroa. Vc pode por um momento tê-la deixado de lado, mas Deus nunca tirou de vc! É sua herança! Jesus Cristo se entregou na cruz para restabelecer seu relacionamento com Deus.
Levante a cabeça, pegue sua coroa e se comporte como quem vc realmente é. Uma princesa! Sempre há tempo de mudar suas atitudes. Converse com Deus e peça para que vc consiga enxergar como realmente é. Filha dEle, menina dos olhos do Pai Celestial.
Li um livro maravilhoso chamado A Princesinha. Tem um filme também, baseado no livro. Lindo, lindo... Segue a sinopse para vocês.
1914, Simla, Índia. Sara Crewe (Lisel Matthews) é uma garota inglesa que vivia feliz, apesar de ser órfã de mãe. Quando eclodiu a 1ª Guerra Mundial seu pai, o capitão Crewe (Liam Cunningham), que pertencia ao exército inglês, tem que ir para a guerra. Porém antes vai a Nova York para deixar Sara num luxuoso internato para moças, no qual a mãe dela já estudara e que é administrado agora com mão de ferro pela Srta. Minchin (Eleanor Bron). A Srta. Minchin fica incomodada com a criatividade de Sara, que logo cativa a maioria das garotas. Um dia o Sr. Barrow (Vincent Schiavelli), o advogado do pai de Sara, chega no colégio para dizer que não haveriam mais pagamentos, pois o pai de Sara tinha morrido em combate. Minchin então faz Sara trabalhar como uma criada, para pagar sua estada ali.
O que me chama a atenção é que Sara quando era rica, era tratada por todos como uma verdadeira princesa, vivendo no meio de muito luxo, com as melhores roupas, joias e educação. Quando ela perdeu tudo e passou a viver numa situação miserável dentro do internato que antes tinha tudo que queria, ela poderia ter ficado revoltada ou poderia ter esquecido de quem ela realmente era, mas ela não esqueceu.
Ela continuava acreditando que era uma princesa e passava isso para as outras. Não importava a roupa que ela usasse, ou o quarto mísero em que estava, ou a situação de criada maltratada pela patroa. Ela sabia quem era.
A melhor frase do livro para mim é esta:
"O que quer que aconteça, disse ela, não pode mudar uma coisa. Se sou uma princesa em trapos e andrajos, posso ser uma princesa por dentro. Seria fácil ser princesa se eu estivesse vestida com tecido de fios de ouro, mas é um triunfo muito maior ser princesa o tempo todo, sem ninguém saber." Frances Hodgson Burnett
Todas nós somos princesas, sem exceção. Deus nos criou com o propósito de sermos mulheres de valor. Muitas ignoram isso e se comportam de maneira vulgar, tratando seu corpo como um verdadeiro objeto para os homens olharem e falarem besteiras, usarem como bem entender. Ficam com qualquer um, se enterram em relacionamentos destrutivos, enfim, jogam pela janela todos os sonhos que Deus tinha sonhado para a vida delas.
Eu me sentia confusa, muitas vezes, sobre o nosso valor na sociedade. Quando eu entro no site da Globo para ler as notícias, praticamente 50% das notícias está relacionada a "artista tal com um corpaço", "artista tal magrinha com biquini". Poxa, será que é esse o valor que a gente tem? Se resume a um corpo bonito mostrado na praia? Somos tão insignificantes assim?
E quando a idade chega, em que os corpos já foram desgastados pelo tempo, somos descartadas como se não tivéssemos nenhum valor?
Deus nos deixou uma bela palavra em I Pedro 3:3,4:
3 A beleza de vocês não deve estar nos enfeites exteriores, como cabelos trançados e joias de ouro ou roupas finas.
4 Ao contrário, esteja no ser interior, que não perece, beleza demonstrada num espírito dócil e tranquilo, o que é de grande valor para Deus.
Aí vemos onde está o nosso verdadeiro valor. O Rei dos Reis que nos tem como filhas amadas. Filha de rei é princesa, logo as filhas do Rei dos Reis são princesas das princesas de todo o mundo! Já imaginou isso?
Deus não quer que você se comporte como uma mendiga, se conformando com pessoas que te rebaixem como um simples objeto. Não importa o quanto vc errou, não importa se vc trocou as vestes reais por roupas esfarrapadas, ou se vc se encontra numa situação de miséria espiritual. Vc não deixou de ser princesa. Deus não retirou a sua coroa. Vc pode por um momento tê-la deixado de lado, mas Deus nunca tirou de vc! É sua herança! Jesus Cristo se entregou na cruz para restabelecer seu relacionamento com Deus.
Levante a cabeça, pegue sua coroa e se comporte como quem vc realmente é. Uma princesa! Sempre há tempo de mudar suas atitudes. Converse com Deus e peça para que vc consiga enxergar como realmente é. Filha dEle, menina dos olhos do Pai Celestial.
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