Enfim, naquele dia pus no meu coração o mandamento de Deus para amar a despeito do que eu estava recebendo. Levei um tempo para entender que Deus é amor ( I João 4.16 ), e meus pensamentos e atos de amor dedicados ao meu marido, que "não merecia", traziam a própria presença de Deus à minha vida.
Foi meu ato de obediência que produziu amor ( I Tessalonicenses 3.12 ; I João 4.11,12 ). De repente, achei o Michael o homem mais cobiçado do planeta. Sua barba por fazer, a camiseta branca e as meias esburacadas eram do jeito que tinham que ser.
Coitado... Ele não tinha noção do que eu estava passando e de por que era tão difícil conviver comigo. Eram minhas ideias distorcidas de como as coisas deveriam ser que me deixavam irritada e me faziam achar que ele não merecia o meu amor.
Mas, quando comecei a enxergar as coisas da perspectiva de Deus, toda a fumaça se dissipou, e pude ver o amor verdadeiro.
Não era o que eu estava sentindo pelo Michael que mais contava, mas o que eu cria sobre Deus e quem Ele quer que eu seja.
Por Hayley Dimarco
"Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros".
Filipenses 2.4
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